Você já deve ter ouvido sobre criatividade.
Ela é uma habilidade essencial para o futuro e relacionada à criação de algo novo. É uma ideia que estamos familiarizados e ela tem derivativos, um deles é a Economia da Criatividade, que envolve a geração de valor para o mercado.

A Economia da Criatividade define negócios movidos pelo capital intelectual e cultural e, obviamente, pela criatividade. Recentemente, a indústria criativa ganhou novos horizontes pelo aumento da interação e do entendimento sobre os desejos do consumidor. 


Essa nova forma de produzir está mudando o mercado através de soluções inovadoras em áreas como:


  1. Expressões Artísticas: artesanato, exposições, festas populares, gastronomia típica e museus.
  2. Serviços visuais e performáticos: dança, escultura, fotografia, música e teatro.
  3. Mídia: Imprensa, livros, revistas e sites, cinema, rádio e televisão. 
  4. Criações funcionais: Atividades que surgem para atender a uma demanda, sendo um grupo composto por atividades como design, nova mídia e serviços criativos, como o marketing digital, moda, publicidade, softwares e videogames.


Com a Economia da Criatividade, surge a oportunidade de criar conteúdo de acordo com afinidades pessoais, unindo comunidades e focando na sua autoria e originalidade sobre determinados temas. As pessoas tem mais abertura e possibilidade de trabalhar com o que amam, e isso também configura uma economia própria, que especialistas acreditam ser a representando do futuro do trabalho: a Economia da Paixão


Ela é o ecossistema gerado a partir da transformação de talentos e habilidades em uma fonte de receita. Isso é, até então, se era impensável trabalhar somente com tráfego pago ou pães artesanais, com novos ferramentas tecnológicos, é possível. 


Sob a lógica dessa nova indústria, não é preciso ser uma celebridade com milhões de seguidores e presença nacional na mídia para ser bem-sucedido. São pessoas comuns, nas comunidades em que se sobressaem, que podem ganhar dinheiro com base em seus conhecimentos.


Seus componentes principais são:

  1. Plataformas digitais que facilitam a criação, suporte e crescimento dos serviços ou bens de um indivíduo.
  2. Criadores que usam suas habilidades, talentos e ideias para construir empresas e marcas.
  3. Audiência engajada que valoriza os produtos ou serviços oferecidos pelos criadores.


Existem várias razões pelas quais a Economia da Paixão está sendo apontada como o futuro do trabalho. Por um lado, ela está focada na capacidade do indivíduo criar produtos e serviços digitais de valor agregado, em vez da capacidade das empresas e profissionais de contratar trabalhadores para realizar tarefas. Além disso, as plataformas de criadores mais recentes permitem que qualquer pessoa transforme em negócios o que quer que seja sua paixão, sem ter grandes quantias de dinheiro inicial.