Comunidades Apaixonantes: A Layla está compartilhando experiências de autodesenvolvimento 

A Layla Foz é uma comunicadora holística de bem-estar e autodesenvolvimento, facilitadora de experiências de expansão, que compartilha através das redes sociais conhecimentos valiosos que nem todo mundo consegue ter acesso. Por meio de estudos, autoanálise, experiências e observações, ela conquistou mais de 170 mil seguidores no Instagram e 30 mil no Youtube, onde prepara conteúdos com muito carinho. 

Essa busca por compartilhar fez com que a Layla inaugurasse a sua primeira comunidade paga: a Os arquétipos que habitam em mim, uma jornada de 25 dias para compreensão dos arquétipos e suas influências sobre nós como grande ferramenta de autoconhecimento e autodesenvolvimento através de conteúdos teóricos e práticos que adentram vários universos holísticos, como por exemplo nossos chakras e as fases lunares. É incrível! 

Instagram/Layla Foz

01. Sobre o que é o seu grupo em uma frase?

Uma jornada de descobrimento das várias facetas da personalidade de cada um.

02. De onde surgiu a ideia do grupo e o que te motivou?

Eu estava em uma viagem na Bahia com pessoas diferentes em momentos diferentes e eu percebi a super discrepância de personalidades que estavam se apresentando em mim e como eu lidava com cada uma das situações de uma forma diferente: as minhas vontades, meus medos e como eu me expressava nesse período. 

A partir do momento que eu comecei a identificar como essas facetas se apresentavam em mim, eu comecei a estudar e desenvolver ferramentas que me permitissem lidar melhor com cada uma delas e veio a vontade de compartilhar com mais pessoas esse conhecimento e acompanhar de perto o desenvolvimento de cada uma delas.

03. Como está sendo o processo de criação da comunidade? 

Quando eu comecei a pensar em trazer esse grupo, ele sempre esteve presente como ideia, mas o estágio preparatório foi essencial pro desenvolvimento dele. O primeiro passo foi perceber que o formato comunidade era o ideal para ter um ambiente seguro onde as pessoas pudessem aprender e se desenvolver acompanhadas através da temática dos arquétipos. Depois de ter essa segurança de formato, a estrutura da imersão foi pensada e construída, muito a partir do meu processo de percepção do que poderia ajudar as pessoas, então, a partir da Habla, desenvolvemos melhor as imersões e outros temas que seriam interessantes para a comunidade. Hoje, ainda estamos pensando nessas alternativas de conhecimentos que podem ser compartilhados também, como meditação, por exemplo - conteúdos que transformaram muito a minha vida e não são tão acessíveis. Eu gosto de compartilhar coisas que eu senti na pele e testei. 

Instagram/ Layla Foz

04. Você tem um perfil com mais de 150 mil seguidores no Instagram. Estar nas redes sociais impacta o desenvolvimento do autoconhecimento? 


Eu acredito que todo o processo é um processo, isso da gente pensar que uma coisa é mais difícil do que a outra é uma ilusão porque não conseguimos comparar de fato os cenários e o que as pessoas estão passando e sentindo. Por isso, eu sinto que estar nas redes sociais não necessariamente impacta o meu desenvolvimento de autoconhecimento. Foi o caminho que a minha vida tomou e é por onde o meu processo se desenvolve. 

Obviamente que estar nas redes sociais, é algo contrastado do ego, onde a gente tem números que categorizam as pessoas. Como eu nunca vivi outra realidade, certeza isso me coloca num desafio grande de quem eu sou versus quem eu transpareço ser, o que de alguma forma é bem legal porque é interessante ver o que a gente fragmenta o que queremos colocar na nossa timeline para os outros - e isso é igual para todos que estão nas redes, com mais ou menos seguidores.

05. Afinal, espiritualidade é algo exclusivamente humano ou outros animais também tem?

A gente tem contato com diversas vertentes religiosas, né? Algumas falam que sim, outras que não. Eu, particularmente, não tenho opinião formada sobre isso, apesar de acreditar que as energias emanadas pelos planetas impactam todos os seres que existem neles e o planeta. Na minha opinião pessoal, deve haver processos de autodesenvolvimento que os outros animais passam, mas diferente do que os seres humanos passam porque tudo está em constante mudança. 


06. A nossa forma de consumir pode melhorar?
 

Pode melhorar muito, até porque já existem muitas ferramentas, mas não existe um ser humano na terra que faça isso de uma maneira perfeita porque o sistema que estamos inseridos não permite que a gente faça isso de forma perfeita, principalmente morando em centros urbanos como a gente mora. Temos muito a melhorar, tanto do ponto de vista do que ingerimos, quanto compramos, na consciência da usabilidade das coisas, como roupa e alimentação. Então, o grande desafio é equilibrar o desenvolvimento tecnológico com esse progresso na forma de consumir. Também estou tentando descobrir sempre o melhor jeito de fazer!

Instagram/Layla Foz

07. Qual é o limite para a positividade tóxica?

Eu acho que existe uma problematização na internet de pessoas que estão incomodadas com a própria vida e vão reclamar com a pessoa que está dando "gratidão" ao invés de descobrir a raiz dos seus próprios problemas e questões. Vira tóxico quando o receptor da mensagem leva isso para o pessoal,  a pessoa está sendo positiva porque foi uma escolha que ela fez pra vida dela, ela não está obrigando ninguém a ser assim também ou dizendo que essa é a maneira correta de viver. 

Nas redes sociais, compartilhamos o que faz bem pra nós mesmos com o objetivo de ajudar outras pessoas que se identificam. Em nenhum momento estamos doutrinando ou nos colocando em um pedestal, como se fossemos perfeitos.

A comunidade da Layla está sendo lançada. Enquanto isso, conheça as suas redes sociais.